Universo criado em jogo ganha vida na trilogia “Crônicas de Luthera”; primeiro livro conta a história de Gellian, único ser vivo capaz de combater o maior vilão da saga.
Diferente dos grandes enredos que surgem primeiro na literatura e depois seguem para as partidas de RPG, a origem do universo de Crônicas de Luthera se deu na mesa do jogo.
Impressionado com o mundo que o filho H. R. Hikes havia criado, Eddy Samadhi propôs a trilogia. Escrito a quatro mãos, a obra Crônicas de Luthera – Gellian é o primeiro volume da saga.
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A história é ambientada no planeta Luthera, onde a paz está sempre por um fio. A tensão entre os habitantes aumenta quando uma misteriosa bruma surge e começa a destruir toda a vida que lá existe.
A salvação está em Gellian, único rapaz capaz de deter o vilão Amókito e o seu exército responsável pela praga.
O grande problema é que Gellian é inexperiente e possui um lado obscuro incontrolável… Fica a dúvida para o leitor: o protagonista será capaz de cumprir a profecia e salvar Luthera ou se renderá às suas fraquezas?
“A imagem some. Em seu lugar, Gellian se vê no topo de uma montanha, rodeado por mortos-vivos e observando gigantesca extensão devastada, enquanto se diverte com a visão do sofrimento do povo. Ao seu lado, Amókito compartilha sua alegria profana. Gellian desespera-se. Iria tornar-se cúmplice de Amókito e ainda ajudá-lo num destino negro?
As imagens desaparecem subitamente. Ele decide colocar o medalhão no pescoço, evitando que qualquer outra pessoa veja aquelas previsões indignas sem seu consentimento.”
(As Crônicas de Luthera – Gellian, pág. 137).
Para fãs de alta fantasia e dos famosos jogos de RPG de mesa, Crônicas de Luthera atende aos leitores mais exigentes e atentos a tudo que envolve um novo universo: cronologia, geografia, relações culturais e diplomáticas entre os povos, raças, animais fantásticos e o mais importante, muita ação!
Sobre os autores
Sobre Eddy Samadhi: desde criança em Araruna, no interior do Paraná, Eddy Samadhi tinha como brincadeira favorita criar mundos de fantasia, que povoava dando vida aos seus brinquedos preferidos: pequenas peças descartadas de automóveis, que se transformavam em heróis, vilões, monstros, robôs e todo tipo de criaturas mágicas, inspiradas quase sempre nas histórias dos gibis de super-heróis que lotavam os armários do seu quarto.
Sobre H.R. Hikes: o amor pelos jogos de interpretação cresceu junto com ele e hoje, morando em Brasília, é formado em jogos digitais (sua outra grande paixão). Especializou-se na arte de narrar as eletrizantes sessões das sagas que cria, cativando uma leva cada vez maior de amigos que o acompanham já a alguns anos e o aclamam como Mestre de RPG.